domingo, 27 de maio de 2012

Volta ao Mundo: uma experiência para a vida

Para se tornar um grande internacionalista, não basta conhecer apenas as principais teorias da Política Internacional. Nem mesmo as grandes correntes e formulações econômicas. Me atrevo a dizer, ainda, que um internacionalista que deseje ser grande na vida não deve achar suficiente saber todas as leis e nem conhecer todos os tratados firmados entre os Estados desde Westfália.

E aí você, aspirante a diplomata; você, apirante a CEO de uma multinacional; você também, futuro respeitado acadêmico da esfera internacionalista; e até mesmo você, que deseja trabalhar numa ONG internacional para mudar o mundo, ou que deseja abrir uma filial da CVC. Enfim, todos vocês, estudantes de Relações Internacionais, me perguntam: "o que, então, eu tenho que saber pra me tornar o profissional que sonho em ser desde que coloquei por engano "Relações Internacionais" no campo "Carreira" da FUVEST?". Eu lhes digo: cultura, meus caros. Vocês devem saber o que se passa na cabeça daquela população com a qual você vai lhe dar.

É nessa hora, quando você tiver que encontrar soluções práticas na sua vida profissional, que nem aquela xerox de 76 folhas que lhe custou os olhos da cara e que você tirou no dia da prova - quando ficou sabendo que era com consulta - vai te ajudar mais do que o conhecimento de causa. Ou o "know-how", como alguns gostam de chamar. Intercâmbio ajuda, mas apesar de ser uma experiência incrível, é caro e demora 6 meses. Wikipédia pode ser uma boa solução, mas por mais incrível e absurdo que isso possa parecer, às vezes algumas informações lá contidas não condizem com a realidade. Nada tão grave, é claro, que vos impeça de utilizar o site como principal referência naquele trabalho de fim de semestre, mas eu aconselho a não confiar cegamente na websfera quando se trata de um assunto mais relevante, como a cultura de um povo.

Sob a sombra dessa situação aparentemente sem solução, os alunos de Relações Internacionais não poderiam ficar apáticos. Dessa forma, a AAAGR mais uma vez mostrou toda a sua capacidade de resolução de problemas e promoveu a Volta ao Mundo!



SIM, caro calouro aflito! Sim, cara veterana desesperada! A Volta ao Mundo é a melhor forma de se imergir por completo na cultura dos principais países do mundo. É perto, alí na Rua Cônego Vicentte Miguel Marino, 85, na Barra Funda. É barata, só R$45,00, ou R$50,00 se você quiser uma caneca para lembrar-se eternamente daquelas horas das quais você nunca mais irá se lembrar. E, condensada em 7 incríveis horas do dia 01/06, você tem uma experiência mais rica, agradável e alcoólica do que os 6 meses de intercâmbio.

Portanto, seja qual for o seu projeto de vida, tenha certeza que a Volta ao Mundo será essencial. Tenha certeza também que ela será sensacional. "Como ela fará tudo isso por mim?", você então me pergunta. Bem, meu caro, como já dizia o outro, diga-me o que tu bebes e te direi quem és. É baseado nesse princípio que a Volta ao Mundo pretende fazer você experimentar um pedaço da cultura de cada país. Durante uma hora, uma nação terá sua bebida típica sendo open-barmente servida. E é sentindo o prazer, o sabor e a loucura de cada bebida que você enfim terá a mais legítima experiência cultural de sua vida. E claro, como a cerveja é indispensável em qualquer lugar do mundo, ela é open a noite inteira!

Portanto, invista em você, invista em seu futuro e, sobretudo, invista na sua diversão, e venha na Volta ao Mundo 2012! As vendas acontecem todos os dias no buraco (FEA-1).


Até lá!

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